Nossa comunidade

Monica Vieira – Coordenadora (EPSJV/Fiocruz)

Sou a Monica. Fiz sociologia incentivada pelo meu pai, um médico mobilizado pelas possibilidades de transformação social. Meu filho faz psicologia e tem as mesmas buscas. Vínculos atravessando o tempo. Fui me constituindo “gente grande” na saúde pública, no campo do trabalho em saúde, muito interessada nos modos de ser desses trabalhadores, suas produções de sentidos, ideias de futuro, construção de trajetórias. Agora, e também por estar no Respiro, estou tentando ser vegetariana, queria “assumir” meus cabelos brancos, gosto cada vez mais de ficar perto do mato e sinto que assim posso envelhecer de um jeito bom. No projeto busco construir as condições para que possamos aproveitar o Respiro, então fico espreitando as chances de concretizar a experiência de integrar práticas de investigação e apoio aos trabalhadores da saúde na pandemia. Acompanho os diferentes eixos do projeto, os grupos de pesquisadores e de trabalhadores da saúde, suas conexões e principalmente os movimentos, silêncios, narrativas, percursos, travessias, as partilhas de todos nós para juntos respirarmos melhor.

Eliane Chaves Vianna – Coordenadora (CSEGSF/Ensp)

Sou Eliane, também chamada de Lili ou Eli, a cor verde me chama e os aromas cítricos e terrosos me fascinam, adoro animais e o contato com a natureza, mas me considero bem urbana. Quando criança pensava em ser pediatra. Na adolescência os livros e uma professora de Literatura me levaram a querer decifrar as almas dos personagens, então, cheguei à Psicologia. E me encantei pela saúde mental… a Educação e a Docência logo me chamaram, mas sempre estabelecendo o diálogo com a prática, com os serviços de saúde. Fui me aproximando dos trabalhadores da saúde e de seus sofrimentos e potencialidades, novamente o desejo por decifrar almas, comportamentos e atitudes direcionaram meu caminhar. Agora minhas lentes focam o trabalhador da saúde a partir do ponto de vista da atividade, do autocuidado e das Práticas integrativas e complementares em saúde (PICS). No Respiro acompanho o desenvolvimento de seus eixos e de seus pesquisadores, direciono meu olhar para o cuidado, para a escuta dos sentimentos e pensamentos dos trabalhadores da atenção primária, suas formas de agir, de se proteger e de reagir às penosidades e às boas surpresas do dia a dia dos serviços de saúde. Assim, sigo reforçando o objetivo do Respiro: apoiar e investigar, investigar e apoiar o trabalhador da saúde na pandemia.

Maria Ruth dos Santos (EPSJV/Fiocruz)

Nasci Maria Ruth, mas sempre me chamaram de Ruth. Por escolha, seria simplesmente Maria. Fiz Farmácia-Bioquímica achando que ia pesquisar e descobrir “coisas”. Não foi isto que encontrei! Mas convivi em ambientes e com pessoas que acreditavam em transformações profundas na sociedade e em um mundo agradavelmente mais generoso. Finquei raízes, vibrei e persisti na Saúde Pública, tanto no percurso acadêmico (especialização, mestrado e doutorado) quanto na atuação nos serviços de saúde, na gestão, no ensino, na pesquisa e na Anvisa, até me aposentar há pouco tempo. Encontro o Respiro, neste momento, numa coincidência de tempos e movimentos, entre alguns dos meus desejos pós aposentadoria e as perspectivas do projeto de respirar, (co) mover e (re) existir em mundos possíveis em vibrações, persistências e raízes renovadas. Aceitei o desafio! Por que não?

Roberta Corôa (EPSJV/Fiocruz)

Olá, eu sou a Roberta. Sou socióloga e encantada pelo SUS. Há dez anos iniciei minha trajetória de pesquisa na Fiocruz como estagiária da Monica – procura a bio dela por aí! –, e desde então nunca mais parei de sonhar. Sonho com um sistema de saúde efetivamente universal e que todos os seus trabalhadores sejam igualmente valorizados. No Respiro, o que me move é poder usar o pouco que aprendi até aqui para ouvir e construir ações que nos permitam apoiar quem cuida. Sou apoiadora no eixo Valores e sentidos do trabalho em saúde e busco trazer para dentro sinais de fora, como chamamos os movimentos do trabalho em saúde percebidos em outros países. Na vida, tenho também me dedicado ao tema da construção de itinerários terapêuticos em contextos de precariedade do SUS. Trabalho no nosso projeto como o mesmo prazer com que cozinho e cuido das minhas gatinhas e o meu maior sonho coletivo é que todos um dia possam ter condições de trabalhar assim também.

Patrícia Ferreira (CSEGSF/Ensp)

Sou a Patrícia, me encanta o encontro das montanhas com o mar, sigo na trilha da reinvenção da minha jornada como poética vital em conexão com nosso planeta. O caminho da psicologia ocidental, inicialmente, não me deu pistas de que seguiria com outras buscas, desvendando novas centralidades mais próximas de saberes e práticas regidos pelo princípio da ancestralidade. Na mandala da vida, percebi o brilho do encontro entre o milenar e o contemporâneo quando fiz o curso de formação em Yoga, descobrindo novas concepções e formas de cuidado, conexões profundas do corpo e da mente com a natureza e o universo. Depois o caminhar se desdobrou em inéditas experiências de aprendizagem e práticas terapêuticas baseadas no sistema dos chakras, também com plantas medicinais na naturopatia e com aconselhamento védico, com ênfase em ayurveda comportamental. Em rumos simultâneos, vivenciei o caminhar prazeroso da atividade de ensino e formação docente na EAD-ENSP, e da atividade de orientadora de aprendizagem dos cursos: Apoio Matricial na Atenção Básica com ênfase nos NASF-AB e Atenção Integral à Saúde de Pessoas em Situação de Rua, com ênfase nos Consultórios na Rua, sempre na boa companhia dos ensinamentos freireanos. Em 2020, o convite do Projeto Respiro me encantou pela oportunidade de trabalhar com as Práticas Integrativas e Complementares na perspectiva de apoio-investigação para profissionais da saúde. O Respiro trouxe um inédito esperançar em tempos de muitos desafios cotidianos.

Flávia Souza (EPSJV/Fiocruz)

Peço Agô aos colegas para entrar nesse espaço. Meu nome é Flávia Souza, mas todo mundo me chama de Flavinha desde pequena, preciso dizer que amo esse diminutivo de afeto que me nomeia. Me considero filha das epistemologias de terreiro porque mesmo quando não as conhecia vivia seus ensinamentos por meio do legado de minha avó que foi benzedeira. É a partir desse chão, banhado pelas águas e Orí (entada) pela sabedoria das Yabás da minha família que tenho conduzido o meu olhar para o mundo. Meu horizonte de pesquisa está assentado no humano e na escuta daqueles/as que se localizam nas brechas, aqueles que reinventam mundos e contam histórias. E, hoje, a saúde coletiva tem sido a encruzilhada em que tenho ofertado meu ebó de comportamento para com as minhas ancestrais, sempre no sentido de cumprir minha missão para com os meus. No projeto Respiro apoio os eixos condições de trabalho e memórias e experiências em que procuro escutar as vozes e apoiar os nossos interlocutores no caminho da escrita de si e, por meio do exemplo das minhas ancestrais lançar a flecha da re(existência) e do encantamento de mundos.

Michele Nacif (EPSJV/Fiocruz)

Olá, eu sou a Michele Nacif. Sou de Minas Gerais, adoro livros, músicas e cinema. Minha formação é em Comunicação Social e minha trajetória acadêmica e profissional se faz na interface entre a informação, comunicação e saúde. Venho investigando os processos de comunicação durante emergências em Saúde Pública, que durante muitos anos têm acontecido de forma hierárquica, menos cooperativa e democrática. No Respiro, temos olhado para as narrativas dos trabalhadores da saúde disponibilizada na mídia e nas redes sociais. Desde o primeiro momento, o Respiro me encantou, principalmente por colocar o trabalhador no centro de suas práticas e reflexões. E, assim, estar nessa página entre pesquisadores e pesquisadoras, significa pertencer a um espaço que potencializa o protagonismo do profissional da saúde nos processos de comunicação, pois eles deixam de ser grupos sujeitados para ser grupos sujeitos da própria comunicação. Assim, no Respiro comunicar se configura também em um movimento de (re)existência, que cria modos de viver e existir

Carlos Batistella (EPSJV/Fiocruz)

Olá. Sou Carlos Batistella, professor e pesquisador na Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio/Fiocruz. Graduado em odontologia pela UFSM/RS, minha trajetória acadêmica e profissional tangencia os campos da saúde coletiva e da educação. Fiz meu mestrado em saúde pública na ENSP e o doutorado em educação na UERJ e na
Universidade do Porto/PT. Ultimamente tenho investigado os discursos que hegemonizam os processos de significação da saúde e da doença e as políticas curriculares na formação de técnicos em saúde. No Respiro me interesso pelo papel das metáforas na produção de sentidos da pandemia.

Ana Paula Pereira Marques (CECS/Uminho)

O meu campo de investigação é a sociologia do trabalho e, desde que entrei para a Universidade do Minho – Portugal, tenho combinado a pesquisa com a missão de professora e responsável de cursos de mestrado e doutoramento na área da Sociologia. Neste percurso, a interligação com o mundo empresarial e associativo tem capitalizado a transferência de conhecimentos para o ensino e a investigação, bem como o fortalecimento de redes e parcerias além “muros” acadêmicos. Permaneço entre fronteiras disciplinares e em diálogo com amigos e pares para compreender melhor os fenômenos sociais nas suas causas e consequências. Dar “voz” e “rosto” aos atores sociais transforma a ciência também em um lugar de sentido e humanidade e onde o imaginário nos pode emancipar. A imensidão do oceano, de cor intensa e em constante movimento, com uma brisa leve sobre o rosto, faz-me sentir que a dádiva em habitar este planeta é universal.

Carla Cabral (EPSJV/Fiocruz)

Sou Carla Cabral G. Carneiro, formada em Odontologia na UFPE e em Saúde Coletiva na UPE e ENSP/Fiocruz. Nasci e passei a maior parte da minha vida em Recife, cidade da qual carrego o sotaque, o afeto e o gosto pela cultura. Como sanitarista e defensora do SUS passei por Teresina/PI e pousei no de Janeiro desde 2010. Foi na formação, na gestão e nos serviços de saúde de Recife e do estado de Pernambuco que tive minhas primeiras experiências no SUS e me aproximei da realidade de seus trabalhadores. Daí em diante me dediquei profissionalmente à saúde pública, especificamente, as questões relativas à gestão do trabalho e educação em saúde. Entre 2008 e 2010 trabalhei na coordenação de Educação permanente da SES/PI e na docência do programa de residência multiprofissional em saúde da família da UESPI, onde descobri a minha paixão pela docência e pesquisa. Há mais de dez anos no Rio de Janeiro, fiz mestrado, virei servidora da Fiocruz e mãe de Caíque. Neste percurso, aprofundei meus estudos sobre o trabalho em saúde, encontrando na sociologia do trabalho, no pensamento social da saúde e no materialismo histórico e dialético o referencial teórico metodológico com o qual me identifico e que tenho utilizado para analisar as relações entre políticas, gestão e o cotidiano de trabalho e vida dos trabalhadores da saúde. É com esse olhar e com a sensibilidade que carrego comigo que contribuo com o projeto Respiro.

Marcia Valeria G. Cardoso Morosini (EPSJV/Fiocruz)

Olá. Sou Márcia Valéria Morosini, professora-pesquisadora da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio da Fiocruz, onde trabalho no Laboratório de Trabalho e Educação Profissional em Saúde. Graduei-me em psicologia na UERJ e fiz Residência em Saúde Pública na ENSP/Fiocruz, tornando-me sanitarista. Na UERJ, cursei o Mestrado em Saúde Coletiva no Instituto de Medicina Social e o doutorado, no Programa de Políticas Públicas e Formação humana. Desde a década de 1990, tenho trabalhado com os agentes comunitários de saúde, em atividades de formação, cooperação e pesquisa. Atualmente, dedico-me à pesquisa sobre o trabalho em saúde, em especial na Estratégia Saúde da Família, enfocando os processos de precarização. No Respiro, acompanho as questões relativas às políticas de saúde e suas relações com as condições e as relações de trabalho.

Raquel Moratori (EPSJV/Fiocruz)

Sou a Raquel Moratori, vim do interior de Minas e desde muito cedo aprendi o valor da persistência e a necessidade da solidariedade na construção de uma trajetória de vida. Aprendi na oficina de meu pai e na cozinha de minha mãe que o meu trabalho deveria gerar e proteger a vida, pois assim faria sentido a forma de produzir minha existência. Como tantas trabalhadoras tive muitas rupturas e continuidades em minha caminhada até que pudesse me tornar psicóloga e professora e poder viver no meu cotidiano, a defesa da saúde e da educação, como direito social. São muitas alegrias e muitas lágrimas, mas sempre carregadas de sentido e acompanhada de amigas, amigos, companheiras e companheiros que partilham das mesmas lutas, se indignam com as mesmas injustiças e comemoram e defendem as conquistas sociais. Neste percurso, encontrei e fui encontrada pelo Projeto Respiro e sigo aprendendo e (re) existindo coletivamente.

Suze Sant´Anna (INI/Fiocruz)

Olá, eu sou Suze Sant´Anna. Sou enfermeira e uma buscadora em essência. Minhas temáticas de interesse são educação, formação em saúde, ergologia, tecnologias educacionais, antroposofia, salutogênese, qualidade de vida, autodesenvolvimento, filosofia e espiritualidade. Há 26 anos iniciei minha trajetória profissional e desde 2006 tenho trabalhado em diferentes frentes na Fiocruz: gestão, docência e pesquisa. No projeto Respiro, estou tendo a oportunidade de exercitar alguns conhecimentos que venho acumulando, com enfoque em “Saberes e práticas de autodesenvolvimento(autocultivo) e enfrentamento que os profissionais de saúde experienciaram(am) na vida e trabalho no contexto da pandemia da Covid-19”.

Celina Mannarino (INI/Fiocruz)

Sou Celina Mannarino, carioca, casada, descendente de imigrantes portugueses e italianos, que me ensinaram a importância do trabalho, da comunicação, é claro, e das relações humanas cooperativas para a realização de nossas vidas e sonhos. Gosto de esportes e já pratiquei voleibol e montanhismo. Atualmente, só hidroginástica. Mindfulness é minha referência de meditação. O contato com a natureza é fundamental para mim e junto à arte integram-me como pessoa. Amo ser médica e especialista em Psiquiatria o que se soma à docência e pesquisa nessa área, com especial atenção às relações de equipe para o cuidado integral humanizado, ético e de qualidade em saúde. Atuo na instituição pública, na interconsulta da psiquiatria com as doenças infecciosas, há 30 anos. Trabalho no ensino e na pesquisa, no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas –INI/FIOCRUZ, desde 2002. Também realizo assistência psiquiátrica a policiais civis do Rio de Janeiro, na Superintendência de Perícia Médica e Saúde Ocupacional (SPMSO – SES) e em consultório particular. Viva a vida, a saúde, o SUS, a cidadania e o bem-estar pessoal e social!!!

Renata Reis Cornelio Batistella (EPSJV/Fiocruz)

Me chamo Renata Reis e sou docente e pesquisadora da Fiocruz. Atuo na área da história do trabalho em saúde, investigando sobre os trabalhadores técnicos da Fiocruz, memórias e testemunhos do trabalho em saúde e a utilização da fotografia como fonte para a pesquisa no campo das ciências sociais. Sou canceriana, mãe da Joana, devota de São Jorge e de Santa Rita. Amo dançar, observar o céu, tomar banho de mar, de rio e de sol.

Magda Scherer (Labor/Unb)

Integro o Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade de Brasília, o Laboratório de estudos sobre o trabalho, gestão, formação e avaliação em saúde (Labor – UnB), o Centre de recherche sur le travail et le développement (Cnam/Paris), a Sociedade Internacional de Ergologia (SIE) e a Associação Latina para Análise de Sistemas de Saúde (Alass). A partir desses lugares desenvolvo meus estudos, amizades e participo de projetos e parcerias várias com foco na análise do trabalho em saúde nas suas diversas dimensões e contextos. Meu trabalho é voluntário, dado que me aposentei em 2020, sendo, portanto, resultado das minhas escolhas. Dedico parte do meu tempo a atividades esportivas, a cozinhar e a ler romances, e às vezes faço meditação. Sou geminiana, com ascendente em áries, mas não tenho certeza do que isso significa. 

Luciana Bicalho Cavanellas (Cogepe/Fiocruz)

Sou Luciana Bicalho Cavanellas e brindo à vida. Acho a vida um bem precioso e gosto de cuidar dela, não só da minha, mas a de quem cruzar o meu caminho. Coisa de pisciana? De fato, sempre sonho com um mundo melhor para todos. Não por acaso, pesquisei o trabalho de Médicos sem Fronteiras no meu doutorado. A solidariedade é uma das coisas que mais me emociona. Escolhi a psicologia como um caminho de cuidado, mas também amo a filosofia, as artes e os artistas. Acho a criatividade uma bênção. Sou terapeuta há 30 anos e tenho o privilégio de acompanhar muitas pessoas e histórias. Esse é um trabalho que sempre me renova e onde sinto que posso ajudar. Na Fiocruz, atuo no cuidado aos trabalhadores, discutindo a saúde mental e o trabalho e lidando com conflitos e desafios institucionais. Sou militante da autenticidade e dou valor às palavras. Acho que somos responsáveis pelo que dizemos e fazemos. Prezo a coerência. Detesto mentiras e injustiças. Envolvo-me em tudo o que faço e confio bastante na minha intuição. Amo a natureza! Morei em Búzios há anos atrás e não vejo a hora de voltar para o mato ou para o mar.

Marcia Cavalcanti Raposo Lopes (EPSJV/Fiocruz)

Sou Marcia, sou uma pessoa do dia, gosto de sol e praia. Adoro olhar e ouvir os pássaros, observá-los em seus voos. Mas gosto principalmente de conversar com as pessoas, escutá-las e trocar experiências com elas. Talvez por isso tenha me formado em psicologia.
Hoje sou professora da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. O contato com os trabalhadores técnicos em saúde, em especial, os ACS tem me aproximado do cotidiano da Atenção Básica no SUS, da satisfação e principalmente das agruras destes trabalhadores em acompanhar o movimento e a vida das pessoas no seu território.
Meu desencantamento por esse mundo tão desigual e produtor de sofrimento em que vivemos acabou produzindo o interesse pelas Práticas Integrativas. Elas fazem sentido na minha busca por bons encontros e boas energias e ajudam a pensar não só o cuidado comigo e com os outros, mas a produção de formas diferentes de pensar e viver.

Augusto César Rosito Ferreira (EPSJV/Fiocruz)

Doutor em Ciências Humanas / Educação na PUC-Rio. Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2006), Especialista em Formação Profissional em Saúde pela EPSJV/FIOCRUZ, Especialista em Acupuntura e Eletroacupuntura pelo Colégio Brasileiro de Acupuntura / ABACO; Formado em Yoga e Ayurveda pelo Shiva Studio, Marmaterapia pelo Sri Sri Ayurveda Institute for Education and Wellness, Canada; Especialista em Treinamento Esportivo pela UFRJ / EsEFEx. Tem experiência na área de Educação Física, Educação em Saúde, e Práticas Integrativas, atuando principalmente nos seguintes temas: formação profissional em saúde, sociologia da educação e práticas integrativas. Formado em Kung Fu Shaolin do Norte / Tai Chi Chuan pela linhagem do Mestre Chan Kwok Way, biólogo amador, trilheiro e guia de excursionismo há 35 anos, estuda filosofias, Taoísmo, Budismo e Vedanta há 30 anos, e é entusiasta da perspectiva aberta pela Permacultura de Bill Mollison.

Josiane Medrado (SES/RJ)

Olá, me chamo Jô Medrado. Sou formada em Serviço Social, mestranda em Saúde Coletiva e atuo na gestão da saúde pública. Sou encantada pelas PICS e cada vez mais estou descobrindo formas de me conectar com a vida, com natureza e sobretudo com a minha essência. Sou mãe de dois serzinhos de luz, Alice e Arthur, virginiana, reikiana e apaixonada pela aromaterapia.

Paula Xavier (VPEIC/Fiocruz)

Olá eu sou a Paula e é com muita alegria que me junto ao grupo de pesquisadores, trabalhadores(as) e profissionais da saúde nesta linda proposta que o Respiro vem nos trazer. Aquilo que nos une na diversidade, o RESPIRAR enquanto humanidade. E como precisamos de espaços de troca, acolhimento, fala e escuta. Sou servidora da Fiocruz há 23 anos atuando na área de Gestão da Informação e recentemente fiz a formação em Reiki, uma forma de cuidar de si e do outro, na qual muito acredito e que me disponibilizo para aprofundar no Respiro, enquanto reflexão e prática.Vamos respirar juntos!